quarta-feira, 30 de março de 2011

"Perto de muita água, tudo é mais feliz"




“Ouvi dizer que são milagres
Noites com sol
Mas hoje eu sei não são miragens
Noites com sol
Posso entender o que diz a rosa
Ao rouxinol
Peço um amor que me conceda
Noites com sol
Onde só tem o breu
Vem me trazer o sol
Vem me trazer amor
Pode abrir a janela
Noites com sol e neblina
Deixa rolar nas retinas
Deixa entrar o sol
Livre será se não te prendem
Constelações
Então verás que não se vendem
Ilusões
Vem que eu estou tão só
Vamos fazer amor
Vem me trazer o sol
Vem me livrar do abandono
Meu coração não tem dono
Vem me aquecer nesse outono
Deixa o sol entrar
Pode abrir a janela
Noites com sol são mais belas
Certas canções são eternas
Deixa o sol entrar”

*Noites com Sol - Flávio Venturini


terça-feira, 29 de março de 2011

Acolhimento

Acolhimento é o que eu sinto ouvindo essa música...

Ela preenche o espaço, ainda mais porque são muitas vozes em um única canção.

Ah...

Ótima!



"I'm waiting for that feeling...
I'm waiting for that feeling...
Waiting for that feeling to come..."

segunda-feira, 28 de março de 2011

Início

Sempre gostei muito de etimologia.

E ao inaugurar o blog me deparei com a palavra início que tem um forte sentido: começar, originar, introduzir ...

Indica nascimento.
Indica algumas passagens muito veiculadas: "No princípio, Deus criou...".

Meu início aqui, se apresenta aos meus 23 anos. Vividos com felicidade e um pouco de desordem.

Dentro desta vida, procuramos muitos e muitos começos.
A palavra recomeçar bate na janela todo dia, ao me levantar.

Se não é ela, é o celular avisando que estou atrasada para mais um dia.

Meus dias estão entre o  presente e passado. Há também a ansiedade de ver chegar os próximos dias. Nessa revelação há um pouco de legitimidade.

E é sobre este prisma que vou tecendo o dia a dia. Este incessante novo que nos abrasa.

Com certeza, de tanto se deparar com o "novo", um dia ele acaba envelhecendo.
Essa nebulosa manutenção do novo muitas vezes nos deixa entediados.

Mas velhos hábitos sempre permanecem.
Aqui, é o de escrever.
Muitas vezes, por falta de quem ouvir, escrevemos...

Há de se perguntar: "Será que alguém vai ler?"
 - Não sei.

O importante é o verbo cumprir sua finalidade: fluir.

E para finalizar este prelúdio talvez eu goste de coisas velhas.
Coisas velhas modernizadas.
Coisas velhas que nos fazem pensar.
Pessoas maduras.

E também gosto do novo.
Não tenho compromisso de ser clara ou objetiva.

Quero simplesmente me manifestar e deixar um pouco de mim neste imenso velho mundo cheio de coisas novas e velhas, cheio de pessoas velhas-novas... todas se modernizando-envelhecendo num fluxo caótico.

Cada um em seu ritmo...

Portanto, bom início para vocês, por mais que seja confuso, tem boa intenção

:)